25.5.10

Pra Não Falar de Amor

Acho que esse seria o assunto que faria meu blog se tornar um "best-seller" da net (não sei se existe algum outro termo para dizer que o blog ia bombar). Mas quando estava criando minha conta aqui, jurei pra mim mesma que não falaria sobre o "campo amoroso" aqui. Pra não envolver pessoas, pra não acabar complicando mais as coisas pra mim e pros outros...
O momento atual é até bom, sabe?! Não tenho do que reclamar. Mas juro que se pudesse, contaria muito pra vocês o motivo de estar bloqueada pra novos posts. Nesses últimos dias, só me vêm vontade de escrever sobre sentimentos, e isso eu não quero fazer... Portanto, volto assim que minhas neuroses e as milhares de coisas por segundo que passam na minha cabeça deixarem de ser exclusivamente ou sobre minha casa nova ou sobre meu coração (mesmo porque acredito que não haja nenhum cardiologista acompanhando isso aqui) rs.
Só uma observação pra encerrar, recebi um e-mail LINDO sobre uma nota de cem reais e mais um monte de coisas em PPS. A moral da história é: No final das contas, quando a gente faz um balanço da importância que tivemos, os troféus, as medalhas, a popularidade... isso tudo fica pequeno perto da importância que você tem para as pessoas, pela sua amizade, dedicação, carinho e companheirismo. Isso é realmente o que vale. E desse amor eu pretendo falar sempre aqui, pois sou muito grata a todos os meus amigos, se hoje sou uma pessoa realizada (quase realizada, vai, não posso exagerar... falta muito ainda) é por conta de vocês. Sem a galera pra me ouvir, pra me incentivar e me colocar sempre lá no alto, mesmo sem merecer, eu não seria mais que um poste sem lâmpada - até serve pra segurar fios, mas todo mundo fala mal porque dele não sai luz alguma...
E você, prefere ter centenas de medalhas e prêmios na estante ou ser lembrado por uma meia dúzia ou um pouco mais de pessoas quando elas recebem um e-mail tipo o que eu recebi? Eu escolhi a segunda opção já faz é tempo...

18.5.10

Do Branco Criativo, Uma Nova Idéia

Pois é, depois de mais de 24h sem conseguir organizar as idéias pra escrever algo útil, pensei em apenas postar uma frase com algo do tipo: "Estou com branco criativo. Volto quando o mal passar". Mas antes disso, corri no Google para pesquisar essa expressão (que achei interessante) na esperança de ser a "criadora" da mesma. Claro que não fui. Achei um post bacana sobre alguém que provavelmente estava sentindo algo parecido (o link para os mais curiosos, como eu, checarem o post é http://www.designcomlimao.net/branco-criativo/), sofrendo com a falta (ou excesso) de idéias de post, momento de total incapacidade de digitar qualquer coisa que faça sentido.
Contudo, esse momento passou subitamente porque uma lamparina acendeu na mente!

Eu tenho mania de buscar as coisas no Google. Tudo, absolutamente tudo! Sei que muita gente faz isso hoje em dia e que isso não parece nada demais, mas parei pra analisar quantas coisas eu já descobri usando essa ferramenta e como a maioria não "gruda" na mente, se precisar daquela informação de novo, vou ter que realizar nova busca.
Claro que existem informações "memorizáveis" (e confesso ter feito uma busca para ver se essa palavra existe e torcido muito para não aparecer algo do tipo Você não quis dizer memoráveis? no resultado). Exemplo, se um amigo aqui no trabalho não tivesse me perguntado uma madrugada dessas sobre pedofilia (não venha me perguntar o porquê do interesse, preferi não entrar em detalhes) e a idade máxima do menor para que seja caracterizado crime. Na hora, corri pro site de buscas e digitei pedofilia idade máxima do menor e loguinho apareceram as respostas. Descobrimos na Wikipédia (do Espírito Santo, Amém) que é de 13 anos para ser crime hediondo, a partir de 14 anos até os 17 o artigo em que o sujeito irá se enquadrar varia de conforme a diferença de idade entre o menor e o maior e tals (não pretendo fazer post sobre pedofilia, se quiser, é só buscar na wikipédia também... rs). Enfim, chamou minha atenção, gravei! Agora, o nome que se dá aos pontos extremos de um lado a outro do globo terrestre eu precisei voltar lá para escrever aqui o nome até bonito e pomposo ANTÍPODA (e descobri agora que se você digitar antipodo vai encontrar um monte de coisas em outros idiomas, inclusive um que me parece italiano, que no pouco que entendo diz que é a arte da leitura inversa).

Cliquei no Google Imagens e para Antipodo apareceu essa linda pintura

Essas coisas são muito bacanas de descobrir e meu espírito curioso se alimenta de informações assim, mas armazenar nem sempre é comigo. Fiquei pensando aqui... Será que é muito "nerdesco" (coisa de nerd) ficar fazendo essas pesquisas? Porque me lembro desde novinha, ainda com 8, 9 anos (o tempo passa, o tempo voa) já ter essa mania de correr atrás das respostas para minhas dúvidas. Como nem sonhava com computador, eu buscava nas enciclopédias (que tenho e consulto até hoje), dicionários (minhas pesquisas favoritas), atlas e tudo o mais... Sempre escutei que isso era coisa de CDF, mas acredito que essa disposição tenha ajudado a me tornar uma pessoa mais eclética (não só pra música, que vai me levar a um post futuro, certamente), com a mente aberta a novas idéias.
Conhecer um prato antes de comê-lo! Exemplo o tal do baião de dois, que uma amiga convidou uma vez para comer. Pesquisei antes o que era pra saber se dizia para ela que estava de dieta ou se caía dentro. A aparência do prato não é das melhores, mas eu já sabia que não tinha nenhuma carne de cobra no meio, caí dentro, lógico. Saber os benefícios da linhaça foi outra. Acabei de dar uma aula sobre isso no refeitório do trabalho e todo mundo correu pra comer a sementinha de passarinho... rs

Aí ó, o baião de dois... Tão feinho, e tão gostoso! Se quiser a receita, só fazer uma busca... rs

Enfim... Pequenas coisas que me fazem sentir uma pessoa antenada. Eu NÃO sou uma arrogante cultural, não acho que sei de tudo, nem quero! Porque é tão bom descobrir várias coisas novas por dia, e por vezes passar essa informação adiante (mesmo que sejam somente os benefícios da linhaça) me faz sentir útil ao mundo. Claro que sempre tomando o devido cuidado de não acreditar em tudo que leio no Google e procurando outras fontes de pesquisa, inclusive conversando com as pessoas. Se não fossem os "papos de boteco", não teria 10% de minha curiosidade nem público para dividir meus "conhecimentos super ultra mega plus inúteis" rs. Não tem graça você ser um intelectual e não saber conversar com as pessoas. Falar besteira também é cultura, sim (e com esse final, dedico o post aos meus amigos com quem mais falo besteirol Fabi, Tia Lu, Thiago, Ivã(nete), Bah e Vanessa. Amo muito, vocês alimentam minha alma).

16.5.10

Como a Mente Flutua

Estava eu aqui, vendo o nascer do sol da janela de minha sala de trabalho. Esse é um dos privilégios de meu emprego: nascer do sol por 7 dias, pôr-do-sol por outros 7, sempre na linha do horizonte que divide o azul do céu e do mar, ambos de um azul tão azul que eu jamais vi em outro lugar. Pois bem, voltando ao raciocínio inicial (antes do nascer do sol me distrair). Estava aqui lendo minha revista favorita, um artigo com título de "Homens Morrem Crianças, Mulheres Nascem Adultas" (só uma pausa aqui, é incrível como todas as vezes que eu começo a escrever, as pessoas começam a aparecer em minha sala, telefone toca, barco chama... Impressionante! E pensar que na madrugada, eu consegui até fazer as unhas das mãos). Chega de pausa! Mais uma vez voltando ao raciocínio (com alguma dificuldade, confesso), ao longo do texto, foi chamando minha atenção a descrição que Aggeo Simões (o autor) estava dando à sua filha. Ele fala de instinto materno e como uma menina tão novinha gosta de brincar de boneca, de dar banho, alimentar, cantar para as bonecas dormirem e tudo o mais. Foi aí que comecei a viajar pra além do texto.
Tentei lembrar-me de momentos meus assim na infância, cuidando de bonecas como se fossem meus "bebês", cantando para niná-las... Sabe o que aconteceu? NADA! Isso mesmo, não lembro mesmo de momentos assim. Eu brincava de boneca, sim! Mas sempre era Barbie (eu tinha pavor daqueles bonecões maiores que eu com cara de joelho e desengonçados). Com a Barbie, era muito mais interessante, podia vestí-las com as roupas mais bacanas, inclusive réplicas de modelitos de personagens famosos da TV e cinema, como a Xuxa (clássica). Sem falar na casa da barbie, com tudo da Barbie, no carro da Barbie, no namorado da Barbie... Eu era uma maníaca mesmo! rs
Agora, já adulta, comecei a me perguntar se isso já era indício de minha personalidade "avessa", minha contramão à maioria das meninas e seus desejos, suas vontades, suas atitudes. Será que essa minha falta de "instinto materno" já nasceu comigo? Será que eu realmente tenho um "machinho" comandando meu neurônios (e não estou falando de lesbianismo, não se animem... rs) como minhas amigas mais próximas costumam sugerir? O que há de errado comigo?
Às vezes eu me pergunto isso. Não que eu me sinta mal sendo assim, pelo contrário, sou muito feliz comigo, tanto com meu físico como o espiritual e o mental. Mas ser tão diferente do padrão "natural" de mulher é no mínimo intrigante. A maioria das minhas amigas de 20 e poucos anos já começa a se organizar para concretizar planos clássicos: encontrar o homem da vida + casar + ter um monte de filhinhos = ser feliz para sempre. E eu? Bem, eu fico aqui, planejando me especializar em uma área nova + fazer estágio + ganhar uma promoção + acabar de quitar minha casa própria (que acabei de comprar) + comprar carro + pagar um plano de saúde pra minha mãe + viajar pra França (depois de aprender Francês) + convencer meu namorado a não terminar comigo por conta desses planos = ser feliz pelo menos por agora. Ufa, faltou fôlego só em pensar... Mas é só comigo ou mais alguém reparou que faltaram alguns itens clássicos na lista? Casamento? Filhos? Éeeeee, não!
Pode ser porque ainda sou nova e tenho outras metas antes que a dupla casamento+maternidade atrapalhe, mas pelo menos eu não tenho lembrança de já ter pensado (mesmo que para um futuro mais distante) minha vida num último capítulo de novela das oito. Estranho, né?! Até lancei uma frase no twitter que foi bem comentada uma vez, porque estava revoltada com uma amiga que tinha terminado com o noivo. Era mais ou menos assim: "Felicidade só dói pra quem vive de ilusão. Cabe a vc decidir fantasiar o castelo encantado ou parcelar o conjugado a perder de vista". Isso foi um momento de cólera anunciada, demontrando minha aversão a essas viadagens da maioria das minhas amigas. Acho chato que elas fiquem sonhando com os filhos que elas talvez tenham com homens que elas nem conhecem. Pior, com o tempo vou vendo essas meninas tendo filhos sem estarem casadas, tendo que morar na casa dos pais (com ou sem o "príncipe encantado") por falta de condições para sustentar o "final feliz". Pode ser falta de romantismo, eu prefiro chamar de praticidade. Faço planos até a linha do horizonte, até onde consigo me ver. Daqui 10 anos, nem sei o que estarei sentindo, quantos quilos pesarei e tals, não tem como me planejar pra isso. Mas pro ano que vem, já começo a imaginar a conclusão do meu curso na área nova, a promoção e continuar convencendo meu namorado a não desistir da maluca aqui. Afinal, o pensamento é confuso, mas a intenção é boa! rs

PS: Enquanto tentava concluir o pensamento, o dia nasceu e está realmente lindo o visual do quase infinito adiante. Eu tenho que ser muito grata mesmo por todas essas coisas que acontecem comigo. é tudo tão perfeito que até as coisas mais chatas são bacanas. Tipo o trabalho, que me proporciona tanta coisa boa, como olhar agora da janela e ver o mar praticamente sem ondas, igual uma piscina, refletindo o sol, que não deixa as nuvens tão branquinhas atrapalharem seus reflexos. Só Deus sabe o que eu estou sentindo agora.

15.5.10

É Novidade? Obaaaaa!

Como as coisas novas têm capacidade de me atrair... Nunca vi nada igual! Pode ser uma música, um barzinho, um biscoito, uma palavra, uma pessoa, um artigo de R$1,99, uma tranqueira virtual... Enfim, qualquer coisa que me chame a atenção pela descoberta me causa fascínio absoluto!
Meus amigos muitas vezes me cobram, pois por vezes se sentem "abandonados" quando embarco nas minhas viagens desbravadoras em busca do novo. E eu admito que assim o faço. Não é mérito, mas é fato! Sempre que algo novo começa a piscar (e eu consigo imaginar realmente luzes cintilantes em torno das coisas que eu quero descobrir) diante de meus olhos, eu perco o foco das outras coisas que já conhecia...
Eu me alimento dessa energia. E normalmente depois que me excitei em desvendar e desbravar tudo sobre meu objeto de desejo, o mais comum é perder o interesse e largar pra lá. Soltar pra ter mãos livres para "agarrar" a próxima novidade.
Isso vem acontecendo bastante comigo aqui na internet ultimamente. No início, minha graça era o zipmail e as salas de bate-papo da UOL. Depois, foi a vez do ICQ (lembra?). Alma Gêmea do Terra (que na época era ZAZ, se não me engano), eu adorava! Fingia ser uma mulher de 25 anos (estou quase lá agora, mas melhor pular essa parte), quando na verdade tinha o quê? Uns 13, 14... Era muito divertido! Marcava váaaarios encontros, nos quais eu NUNCA compareci (nem eu nem a mulher de 25 anos. ahahahahhahahahaha). Eu me divertia às custas de homens de "boa-fé". Ah, pensando bem, duvido que eles tinham tão boas intenções assim. Mas, continuando aqui. Depois da fase liar do Alma Gêmea, veio a fase fotolog (onde muitas das fotos postadas ainda eram escaneadas... rs) e finalmente a fase orkut/ msn.
Orkut era o mundo! Perdia horas e horas de papinho, atualizando as coisas, fazendo montagens de mil fotos em uma pra poder caber no pobre álbum de 12 fotos por pessoa (lembro-me que quando o limite de fotos subiu, minhas amigas e eu quase fizemos uma festa). Add gente estranha só pra ter mais amigos que a "rival" da escola era normal, mas se alguém perguntasse, a resposta era a mesma para todas: "Foi ele que me adicionou. Fiquei sem-graça de negar". E as paqueras no MSN foram diversão até começar o primeiro namoro sério. Foi quando uma novidade do mundo real interferiu no meu mundinho virtual. Cheguei ao ponto de ter que optar entre orkut/MSN ou o namoro. Claro que o amor falou mais alto e eu praticamente me anulei do mundo virtual. Fui curtir outras novidades, na pele!
Quando o namoro acabou, lógico que eu recorri às ferramentas digitais (adoro falar assim) para voltar a interagir com as pessoas, retomar contatos e tudo o mais... Só que a cabeça já era outra. As novidades são necessárias. Já não tinha mais graça add estranhos com quem eu NÃO queria ficar de papo mole, já não tinha graça falar no MSN com gente que só fica perguntando: "E aí, blz? 9dads?". Achei que tinha virado uma chata, mas reabri minha conta no orkut e comecei tudo de novo assim mesmo, adicionando meus amigos e descobrindo as novas ferramentas do site.
Orkut é legal pra manter contato com pessoas que a gente não tem mais por perto e tudo o mais. Mas já não tinha mais nada a ser explorado e minha ansiedade por novidades ficava me martelando. Fiz um twitter! Todo mundo falando sobre isso o tempo todo, eu tinha que ter um saber como era. E fui lá, criei minha conta, personalizei minha tela (coisa que ainda hei de aprender como fazer aqui) e tentei me enturmar... Não deu muito certo e eu larguei pra lá. Muito tempo depois, quando mais uma vez a carência do novo me abateu, fui lá ressucitar o twitter. E gente, adorei! Me animei, comecei a entender como funcionava e perdi dias da minha vida twittando feito louca e seguindo todo mundo que achava interessante... rs
Nem preciso falar que o Orkut e o MSN com isso ficaram às moscas, né?! Normal! Eu SEMPRE faço isso. Mas aquele ímpeto foi passando, passando e eu comecei a sentir falta de mais alguma coisa. Adivinha qual seria o próximo brinquedinho? Claro, isso aqui! E nessa nova empreitada estou. Descobrindo novos blogs, novas pessoas, tendo novas idéias... Enfim, movendo a roda da minha própria vida! Acho que esses meus ímpetos são bem explicados através de verso que nem é meu, mas é tipo mesmo a tal "Saudade que eu sinto de tudo que eu ainda não vi", como já dizia Renato Russo.
E aqui fica meu conselho pra quem estiver passando por aqui. Movimente sua roda também. Busque sempre algo novo (nem que seja um artigo de R$ 1,99) para te motivar. Todos precisamos de rotina pra viver, tanto quanto precisamos de fatos novos ocorrendo para evitar que nos tornemos robôs. O que for bom de verdade, será sempre novidade. Como as pessoas que amamos de verdade, que mesmo depois de anos e anos de convivência e intimidade, pelo menos uma vez por dia nos surpreendem com alguma novidade (mas para percebê-las, temos que ser beeeeeem atenciosos).
A vida é mudança constante, e por isso é tão boa. Se você for bem-humorado o tempo todo, ninguém vai reparar o quão mais bonito fica quando sorri. Se for sempre pro mesmo bar e sentar sempre na mesma mesa, talvez nunca conheça a menina com quem sonha, o amigo que vai te apresentar ao primo do irmão do vizinho que tem um conhecido que vai mandar um e-mail pra alguém que pode querer publicar aquele livro que você guarda na gaveta há anos.
Enfim, acredito no destino e em energia, mas nada é involuntário. Nossa vida é como aquelas caixinhas de música que a gente ganhava quando era criança, tem que dar corda pra bailarina rodopiar, pra música tocar e pra queaquilo mexa com um lado do seu cérebro que inexplicavelmente emite sinais de felicidade ao ver tudo acontecendo. Cabe a você decidir se dá ou não corda na sua caixinha de músicas.

14.5.10

Simples Assim...

Pois é, hoje comecei o dia bem assim, pensando em amizade!
E pensando em todos eles. Meus amigos de longa data, os inseparáveis, os que a vida distanciou, os que a vida traz a cada dia...
Amigos que eu vejo todos os dias
Amigos com quem eu falo todos os dias no MSN (incluindo aqueles que eu só falo no MSN)
Amigos que eu encontro todas as folgas
Amigos que eu encontro somente no trabalho
Amigos que eu não encontro em lugar nenhum
Amigos que eu nem tenho mais notícias
Enfim, mais do que o contato, por vezes as lembranças que eles deixaram vale a amizade. Carinho que nunca acaba...
Costumo dizer que amigo bom é aquele que permanece amigo mesmo com a distância, com o tempo e com o silêncio. Se estar perto de alguém, mesmo sem falar nada, mesmo sem atração física, se mesmo assim te dá prazer e satisfação... Acredite! Você encontrou um amigo.
E este post está nostálgico porque é madrugada de sexta para sábado e eu estou aqui no trabalho, longe daqueles que gostaria de ter perto. mas feliz pra caramba só pro saber que eles existem. Amo muito TODOS vocês...

E o dia de trabalho está tranquilo - Aleluia

Bem, depois das emoções do início da manhã, o trabalho incrivelmente deu uma acalmada e eu não resisti, tive que vir aqui postar mais alguma coisa (e tentar ver se me saio melhor que no post inaugural). Não tive nenhuma idéia genial nem algum assunto-bomba para falar. Consegui formar alguns parágrafos soltos. E resolvi lançá-los assim mesmo aqui! Desculpe a falta de coerência que possa haver... Sem mais blá blá...

"Cabe a você decidir por qual razão derramar suas lágrimas. Pode ser de dor por ter machucado o joelho, de alegria por finalmente ter aprendido a andar de patins ou de frustração por nunca ter tido coragem de tentar"

"Um sorriso ambulante, essa sou eu. Incrível, mas minha incapacidade de sorrir nunca dura mais de 5 minutos. A vida é tão boa comigo, eu tenho tanta sorte que às vezes me pego pensando: "Meu Deus, será que isso tudo estava destinado a mim mesmo ou o Senhor errou o endereço?"

"Sou mais feliz quando provoco sorrisos nos que me cercam. Quando ajudo a transformar momentos simples em inesquecíveis lembranças. Quando falar eu te amo é tão bom quanto ouvir. Quando faço um amigo novo ou quando reecontro um antigo. Enfim, eu sou mais feliz quando sinto que a vida não está passando despercebida, que estou colhendo frutos das sementes que plantei ontem, mas que continuo plantando mais sementes para amanhã"

E por enquanto, é só... Fiquei viajando aqui e meu horário de trabalho acabou! Ebaaaaa, vou dormir! E meia-noite, se voltar inspirada como estou agora, tem mais! Bjumeliga (ou melhor, não me liga, vou dormir)...

Exemplo de Superação - Vencendo a Preguiça

Como vencer a preguiça e aderir a mais um vício virtual?
Jesus, há quanto tempo pensava eu em criar um blog. Assim, desses que nem são populares mesmo, desses que servem mais de diário que qualquer outra coisa. Mas SEMPRE me faltava a disposição e coragem para começar. E vou confessar que minha indisposição digital se aplicava também ao twitter. Criei meu perfil ano passado (até procurei a data exata, mas não encontrei, desisti) e muito pouco mexia. Não sabia como funcionava direito, ficava com medo de pagar mico e preferia me calar...
Mais ou menos o que acontecia quando pensava em blog. Ficava pensando na temática do blog e sempre estacionava. Gente! Eu vou falar de quê? Eu quero falar de tudo, misturar as coisas... Por vezes, sinto espécie de um terremoto dentro da cabeça, um furacão, sei lá... Muitas coisas passando ao mesmo tempo, misturadas... E nem sempre dá tempo de escrever tudo e aproveitar as ideias geniais (de acordo com meu auto julgamento) que me ocorrem. Por isso, vinha postergando a ideia de ter um blog.
E se algum ser humano letrado ler isso aqui deve estar se perguntando: "O que levou esta louca a criar um blog então?". Bem, tomei coragem e senti necessidade de mais espaço para escrever o que consigo segurar dos meus pensamentos loucos (os 140 caracteres do twitter às vezes me limitam demais). E é isso! Estou no meio do trabalho, acabaram de me acertar com um assunto muito sério que tenho que resolver e perdi completamente a linha de raciocínio. Como estou sem tempo para ler o que escrevi até agora, vou encerrar por aqui e torcer para que não tenha assassinado muito o pobre do Português e também para que as postagens do 2 em diante sejam mais divertidas que esta, pois algo me diz que a mesma está uma grande porcaria.
Nos vemos, nos lemos, não lemos... Não sei como terminar isso aqui! Adiós!

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